domingo, 14 de setembro de 2008

CRIMINALIDADE E INSEGURANÇA

O clima de insegurança instalou-se no nosso país. O que fazer para combater esta onda de criminalidade violenta? Na minha opinião acho que devíamos, entre outras tantas coisas, copiar o modelo americano no que diz respeito ás políticas de imigração. Já que os imitamos em tantas coisas, como na nova lei do tabaco por exemplo, porque não adoptar algumas que nos seriam mais úteis? Nos Estados Unidos existe um controlo de rotina nos chamados bairros problemáticos, onde se verifica a nacionalidade das pessoas e a sua situação profissional. Quem estiver numa situação ilegal é detido e depois repatriado. Não quero dizer com isto que os imigrantes sejam os únicos culpados pelo aumento da criminalidade. Os nossos governantes não fazem nenhuma política de integração, logo os estrangeiros chegam cá e a vida deles transforma-se num «salve-se quem puder». Não acho correcto. Outro factor bastante abonatório para o criminoso são as leis brandas do nosso sistema judicial. O arguido tem a lei a seu favor enquanto para a vitima os seus direitos não estão acautelados. Há que rever essa matéria. Como temos visto nas manchetes dos jornais e na abertura dos telejornais, a criminalidade violenta aumentou substancialmente. Nos ditos países civilizados existe um policia em cada agência bancária e em cada tribunal. Essa medida preventiva resulta mas em Portugal não se verifica. Porquê? Só se for para enriquecer o «lobby» das seguranças privadas. Acho que chegamos à altura de dizer basta! A sensação que o povo tem é que a policia só funciona nas estradas, nas «operações-stop», e isso tem que acabar. O país está em crise, logo o crime aumenta, logo as leis têm de se adequar ao estado da nação. Eu sou a favor da acumulação de penas e até da pena de morte. Se alguém rouba, mata e reage à detenção devia ser acusado de ter cometido três delitos. A pena de morte serviria de exemplo para certo tipo de crimes que o país não tolera como, por exemplo, a pedofilia. Como todos sabemos não há regra sem excepção, mas quem arriscasse tinha que sofrer as consequências.

Nuno Marques TT04/08

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