Face ao aumento generalizado dos combustíveis, das taxas de juro do crédito habitação e dos bens de primeira necessidade, Portugal assiste ao crescimento em cerca de 20% do endividamento total das suas famílias. Este endividamento ultrapassa já os 120% do rendimento médio familiar.
Factor a ter em conta é o incumprimento bancário dos créditos que derivam de clientes particulares que praticamente duplicou em relação ao ano de 2006.
Assiste-se a uma significativa redução da qualidade de vida das famílias Portuguesas. Essa redução reflecte-se em vários aspectos da nossa sociedade e provoca um clima de instabilidade e desconfiança difícil de superar.
Um dado importante a ter em conta é o aumento significativo do crime de baixa intensidade que se verifica sobretudo nos meios urbanos, pensamos que este aumento poderá estar relacionado com a crescente degradação da saúde financeira das famílias das classes média e média baixa.
Claro que não existem soluções milagrosas face ao actual panorama politico-financeiro mundial se existisse estamos certos que os responsáveis políticos já teriam avançado com as soluções. Há contudo algo que importa fazer. É necessário que as famílias Portuguesas tomem conhecimento do seu estado financeiro. Hoje é possível efectuar-se um rastreio financeiro e encontrar soluções que passam pela reformulação da carteira de créditos familiares que a curto-médio prazo possibilitam uma significativa melhoria da sua saúde financeira, devolvendo-lhes alguma da qualidade de vida entretanto perdida.
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Francisco José Cabrita Monteiro Dias
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