segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ferias

Estive na semana passada nos Açores, na ilha de S. Miguel e é espectacular, vale a pena la ir, são experiencias unicas,como exemplo estar a chover imenso e estar dentro de um lago a 41 graus, parece um sopa.......
Vala a pena ir.....

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sessão de Descodificação do Referencial STC/CLC


Para acederem à apresentação em PowerPoint utilizada na última sessão, basta um clique no título desta mensagem

quarta-feira, 10 de junho de 2009

" A DECISÃO POSSIVEL "

Venho a propósito, do direito de veto exercido pelo
nosso presidente, sobre a proposta de lei de
financiamento dos partidos politicos.
Nesta tribuna, a 26 de Maio fiz parte da minha
indignação pelo modo como os sr.s deputados da
nação, com assento na assembleia da Republica
tinham aprovado a dita por unanimidade(-1).
Alertei também na altura, que só nos resteria o
Sr. Silva. Pois ora aí está, tardou mas lá fez o seu
dever, para o qual foi investido pelos portugueses.
Infelizmente nos recados que junta, para
justificar o seu veto deveria ser mais contundente,
pois já todos percebemos que com esta
gentalha como inquilinos da nossa assembleia
de nada serve o tom de indignação e parcimónia
do chefe máximo da nação.
Mas contudo a César o que é César, portanto
da minha parte tomei boa-nota da sua acção
senhor Presidente, subiu na minha consideração,
só lhe peço que esteja ainda mais atento, e que
reforçe a sua isenta e justificada intervenção.

José Santos Tl 02/09

Blog: Totta64

segunda-feira, 8 de junho de 2009



Há um lugar
Há um lugar especial na vida que necessita do nosso conhecimento e um determinado serviço que ninguém mais pode fazer.
Com o tempo descobrimos...! E mesmo que nos pareça inútil, não devemos mudá-lo nem por um momento,mesmo que se possa.
Há um lugar especial na vida onde se atinge o que é nosso, um sonho que devemos seguir, porque para trás não é o caminho.
Existe um ponto de partida por onde devemos começar, por menos importante que possa parecer. É uma herança de amor para aqueles que virão depois de nós.
Há um lugar especial na vida que só nós reconheceremos...
Uma estrada que tem o nosso nome e nos aguarda.
Existem mãos que devemos segurar, uma palavra que devemos dizer, um sorriso que devemos dar e lágrimas que só nós poderemos enxugar.
Há um lugar especial na vida previsto para ser ocupado por nós.
Um campo luminoso onde flores crescem fortes, apesar das tempestades.
Há um especial amanhã e o melhor está para vir.
É certo que o nosso destino é um livro que não lemos. Mas com toda a certeza: Nesta vida há um lugar especial feito só para nós!

Lídia Antunes Grupo TL 01/09



domingo, 7 de junho de 2009

Crer e crescer

De oportunidades perdidas todos temos o que contar na vida
Oportunidades de estudar tive algumas e não as aproveitei. Quando estudar me poderia abrir novas janelas de evolução a nível profissional, preferi ficar com a família e acompanhar o crescimento da filha mais velha. Não estou de maneira nenhuma arrependido.
Concluir agora o 12º ano só me vai trazer satisfação pessoal por acabar uma etapa deixada a meio. Profissionalmente não me trás agora qualquer vantagem.
Quero desejar a todos os colegas do grupo TT 04/09 sorte para o futuro


TT04/09
Rui Andre

Crer para crescer TT04/09

Só por esquecimento não me identifiquei
Rui André
TT o4/09

sábado, 6 de junho de 2009

Uma viagem à lua



O universo tem estado a ser explorado a nível da experiência, mas eu gostaria imenso que a nossa deslocação da Terra para qualquer planeta, fosse tão fácil como nós nos deslocamos actualmente na Terra de região para região.


Espero a que ainda possa presenciar as conclusões dessas experiências, se não os meus filhos que tenham esse prazer de valorizar a capacidade do homem!
Vanda Carvalhosa
Grupo-TL 01/09

quinta-feira, 4 de junho de 2009

" O PORQUEIRO "

Emílio Moitas, em Novembro 2007, diz:

Guardador de Porcos no Alentejo
As herdades alentejanas são um autêntico mundo
de magia, povoadas por homens e mulheres que
nelas nascem, crescem, vivem, choram e riem,
amam, envelhecem e morrem, sempre com um
apego indizível à terra que "é tão humilde, que
até se deixa pisar... e tão nossa Mãe que nos dá
o pão de cada dia".
O centro de toda a actividade agrícola é o Monte,
pequeno aglomerado onde patrões e criados
vivem e comungam o mesmo gosto pelo cheiro e
pelo sabor da terra muitas vezes madrasta, mas
invariavelmente exercendo o seu apelo telúrico
sobre os que dela vivem e nela trabalham.
Lavradores, "mourais", "carreiros", "ganhões",
etc, todos se dão as mãos, unidos no mesmo ideal
de colaborarem, cada um a seu jeito, na obra da
Criação.
E se o Monte é, na verdade, a casa-mãe donde
tudo irradia, as suas dependências e anexos
também merecem a nossa atenção, na medida
em que fazem parte de um todo que se não pode
dissociar, sob pena de se perder.
Em redor dos Montes estão sediados os
galinheiros, o bardo das cabras, a malhada das
porcas, etc.
Pelos campos as eguadas pastam sob a vigilância
eguariços; as vacadas são atentamente
conduzidas pelos vaqueiros; os rebanhos
cuidados pelos pastores; as cabradas estão ao
cuidado dos cabreiros e assim por diante.
Os porcos alentejanos são criados em "varas",
à solta pelos montados, alimentando-se de ervas
e pastos, mas sobretudo das bolotas e landes que
as azinheiras e o sobreiros são pródigos em produzir.
Dentre as bolotas, as de azinho são mais nutritivas;
mas a azinheira produz uma única camada destes
frutos secos, oleosos, de cor castanha e formato
oblongo.
O sobreiro produz três camadas: o bastão, a lande
e a janeirinha, que se distinguem pelo tamanho e
pela época em que aparecem; o bastão surge aí
por Outubro a Novembro; a lande, que constitui
a melhor camada, amadurece em Dezembro e a
janeirinha, como o nome indica nasce em Janeiro.
E o porqueiro, com o seu azurrague de
cabo de azinho a que prende enorme fita
de couro, lá vai tocando a vara, colocando
também os respectivos arganéis nos
suínos mais viciados em fossar.
Curiosamente, os porqueiros são os
"mourais" mais aprumados e mais
asseados, o que facilmente se nota no
vestuário e até nos aparelhos das burras
em que se fazem transportar.
Os porqueiros também têm a sua
hierarquia:
O Maioral - moural, no dizer popular

- que é o chefe; segue-se depois o
"entregue" das porcas parideiras;
o "farroupeiro", que tem por missão
guardar os farroupos e o "vareiro",
que percorre os campos com a "vara".
E calcorreando montes e vales os suínos, em
retoiça, devoram com avidez a "boleta", base
fundamental da sua alimentação e que confere
à sua carne um sabor que os próprios deuses se
não cansam de elogiar.
Mas, se a "vara" percorre os montados, as
marrãs paridas recolhem à malhada onde, a
coberto das intempéries, melhor cuidam dos
bacorinhos, que os parem aos sete e aos oito de
cada vez.
As mais antigas "malhadas das porcas" pouco ou
nada terão a ver com as "furdas", "pocilgas" ou
"chiqueiros" existentes em quase os quintais da
gente pobre das aldeias.
Estes espaços albergam um ou dois "bácoros"
que o ganhão adquiriu por baixo preço ou que
até lhe ofereceram; vai-os alimentando com os
restos da sua parca mesa, com algumas ervas
que apanha pelos campos, com abóboras ou
morangos e também com alguma bolota que
apanha nas azinhagas e carreteiras por onde
transita quando vai para o trabalho, mais
normalmente no regresso a casa, quando o sol
já passou há muito a linha do horizonte.
É o "mealheiro dos pobres", pois, bem
aproveitadas, as carnes do gordo suíno, têm
que dar para o ano inteiro.
Mas, voltando à "malhada das porcas", o cheiro
já se faz sentir...
Edificação rústica, primitiva, tem forma cónica e
coberta de piorno, giestas, folhas de eucalipto e
ocados de arbustos. As mais recentes já são de
"alvenaria", com telha mourisca ou folhas de
zinco a servirem-lhe de tecto.
Servem estes espaços toscos para a criação e
pernoita dos suínos, bem como do próprio
porqueiro.
Por via de regra existe mais do que uma
malhada em cada exploração agrícola,
ependendo do número de porcos que, por sua
vez, é directamente proporcional à área da
herdade.
O seu interior compõe-se de um corredor a meio,
que dá acesso às diversas divisões laterais, onde
as marrãs parem e amamentam as suas crias,
ficando então sujeitas a uma alimentação
suplementar à base de cevada ou aveia,
(deitada nas "gamelas" ou "maceirões" com o
intuito de produzirem mais leite e, por,
conseguinte melhor alimentarem a ninhada.
Após cada "afilhação" e com os bácoros já em
condições de irem fazendo pela vida, a malhada
é muito bem lavada, caiada com cal branca e
desinfectado com criolina, para que não fiquem
por ali micróbios ou outros parasitas que
posteriormente causem dano às seguintes
habitantes.
A "malhada das porcas" é, pois, uma espécie
de maternidade onde as Rainhas do Montado
parem aqueles que, num amanhã mais ou menos
próximo, hão-de servir de suporte alimentar do
Povo Alentejano.

In: Jornal Fonte Nova-Edição nº 1505 -
17 de Novembro de 2007


P.S.:Para informação dos meus caros
colegas, do TL 02/09.

José Santos TL 02/09-
Papagovas 4 de junho 2009.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Bom dia.
Venho felicitar e desejar boa sorte para os meus colegas e formadores de RVCC do grupo TT04/09.
Um abraço.

Pedro Silva

Grupo TT04/09