segunda-feira, 29 de setembro de 2008


Segurança Alimentar

A segurança alimentar é um tema muito vasto e que actualmente se tem ouvido falar muito pelas autoridades e comunicação social, mas importa definir qual o seu conceito. Genericamente pode-se descrever a segurança alimentar como “Conceito de que um género alimentício não causará dano ao consumidor quando preparado e/ou ingerido de acordo com a utilização prevista”.O compromisso da União Europeia de valorização dos seus produtos através da qualidade e não da produção em massa e sem controlo levou Portugal, assim como aos outros estados membros, a adoptar medidas que garantissem, entre outros, a segurança dos alimentos que ingerimos.A ideia de que “antigamente comíamos de tudo e nada nos fazia mal…” também deve ser pensada segundo as actuais condições. Portugal ocupa actualmente o 4º lugar na União Europeia dos países cuja população mais consome antibióticos. Os níveis de poluição actuais e utilização de agro-químicos na produção primária, assim como a evolução natural dos microrganismos patogénicos às condições desfavoráveis que tentamos criar, levam a um aumento do risco e perigosidade dos produtos alimentares quando não controlados. A falta de tempo do consumidor actual também é um factor importante, visto por vezes ser descurada a atenção devida ao produto alimentar na tentativa de satisfazer um consumismo que exige resposta rápida.·O direito de exigir um produto de elevada qualidade e sem riscos para a saúde é também uma responsabilidade e um dever de toda a cadeia alimentar. Da agricultura à casa do consumidor, todos os intervenientes devem estar conscientes dos perigos existentes e aplicar acções que reduzam a existência desses perigos. Disso depende que exista uma metodologia aplicada por todos, para que a comunicação entre os sectores e consumidor possa ser eficiente. No fundo, não nos podemos esquecer que todos somos consumidores, portanto, todos temos o direito de exigir produtos alimentares seguros para nós e para os nossos.
Isabel TT04/08

domingo, 14 de setembro de 2008

CRIMINALIDADE E INSEGURANÇA

O clima de insegurança instalou-se no nosso país. O que fazer para combater esta onda de criminalidade violenta? Na minha opinião acho que devíamos, entre outras tantas coisas, copiar o modelo americano no que diz respeito ás políticas de imigração. Já que os imitamos em tantas coisas, como na nova lei do tabaco por exemplo, porque não adoptar algumas que nos seriam mais úteis? Nos Estados Unidos existe um controlo de rotina nos chamados bairros problemáticos, onde se verifica a nacionalidade das pessoas e a sua situação profissional. Quem estiver numa situação ilegal é detido e depois repatriado. Não quero dizer com isto que os imigrantes sejam os únicos culpados pelo aumento da criminalidade. Os nossos governantes não fazem nenhuma política de integração, logo os estrangeiros chegam cá e a vida deles transforma-se num «salve-se quem puder». Não acho correcto. Outro factor bastante abonatório para o criminoso são as leis brandas do nosso sistema judicial. O arguido tem a lei a seu favor enquanto para a vitima os seus direitos não estão acautelados. Há que rever essa matéria. Como temos visto nas manchetes dos jornais e na abertura dos telejornais, a criminalidade violenta aumentou substancialmente. Nos ditos países civilizados existe um policia em cada agência bancária e em cada tribunal. Essa medida preventiva resulta mas em Portugal não se verifica. Porquê? Só se for para enriquecer o «lobby» das seguranças privadas. Acho que chegamos à altura de dizer basta! A sensação que o povo tem é que a policia só funciona nas estradas, nas «operações-stop», e isso tem que acabar. O país está em crise, logo o crime aumenta, logo as leis têm de se adequar ao estado da nação. Eu sou a favor da acumulação de penas e até da pena de morte. Se alguém rouba, mata e reage à detenção devia ser acusado de ter cometido três delitos. A pena de morte serviria de exemplo para certo tipo de crimes que o país não tolera como, por exemplo, a pedofilia. Como todos sabemos não há regra sem excepção, mas quem arriscasse tinha que sofrer as consequências.

Nuno Marques TT04/08

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Centros Geriátricos, há que preparar o nosso futuro.

Centros Geriátricos, há que preparar o nosso futuro.


Li algures que nas próximas décadas Portugal será um dos países mais envelhecidos da Europa, comecei a pensar no meu futuro e fiquei preocupado!

Fiquei preocupado porque pensei que se nas gerações anteriores o conceito de família era bem vincado na nossa sociedade e quase havia a obrigação de serem os mais novos a cuidar dos mais velhos, agora a realidade social do nosso meio é completamente diferente.

O conceito de família e as obrigações sociais para com os mais velhos são praticamente inexistentes. A nossa sociedade obriga-nos a tornar-nos independentes e desligados.

É pois cada vez mais necessário olhar para os Centros Geriátricos, como a opção mais viável para o nosso futuro. Mas aí a minha preocupação aumenta sobremaneira, olhando para a realidade actual destes centros, verifico que os mesmos não passam de antecâmaras para a morte onde os ocupantes esperam desesperadamente que a morte acabe com seu sofrimento, estando estes abandonados na maioria das vezes à sua sorte sendo apenas visitados pelos seus entes queridos em dias de festa esporadicamente em alguns fins-de-semana.

É preciso humanizar os Centros Geriátricos, torna-los espaços activos onde cada um de acordo com as suas possibilidades possa desenvolver actividades lúdicas, culturais, enfim onde possa terminar os seus dias em qualidade.

Há que trazer estes espaços para os centros urbanos e profissionais para que não se sinta o isolamento nem se quebrem as poucas raízes familiares e de amizade que possam restar, promovendo-se desta forma visitas regulares e se possível podendo envolver a própria sociedade nas actividades normais dos centros.

Continuo preocupado…




FRANCISCO DIAS TT05/08
DATA: 09/09/08

10 Perguntas que para as quais não encontro respostas?

10 Perguntas que para as quais não encontro respostas!


1. Porque é que Portugal não consegue aproximar-se dos níveis de desenvolvimento e de crescimento dos seus parceiros da EU, mesmo se comparado com os países que acabaram de entrar e que depressa nos ultrapassaram atingindo níveis de crescimento em muitos casos superiores à média da União?

2. Porque é que a Finlândia, um pais frio, com um clima extremamente adverso onde praticamente não se vê o sol e que está localizado na região mais periférica da Europa, consegue produzir marcas globais e com isso obter reconhecimento internacional e Portugal que possui o melhor clima do Continente, que é em comparação, muito menos periférico e que possui uma entrada única para o Atlântico, não consegue sequer ter uma marca de referencia a nível nacional?

3. Porque é que os Portugueses são dos povos que mais horas passam no trabalho e apresentam menores índices de produtividade?

4. Porque é que em pleno século XXI, o estado ainda é o principal empregador em Portugal?

5. Porque é que mais de 50% dos subsídios destinado ás empresas e empresários obtidos através dos fundos da EU, acabam invariavelmente por ser devolvidos sem que os mesmos tenham sido utilizados?

6. Porque é que a nossa lei laboral, continua a proteger os interesses daqueles que não produzem em detrimento dos empreendedores que à tanto tempo reclamam uma lei laboral mais flexível que proteja o mérito e responsabilize quem não produz e quem contribui para a não consecução dos objectivos traçados?

7. Porque é que apenas 1/3 das forças de segurança nacionais faz serviço de rua, enquanto a criminalidade violenta aumenta a olhos vistos?

8. Porque é que falta tantos médicos nos hospitais Portugueses e o Estado prefere contratar médicos estrangeiros em vez de baixar as notas de ingresso na faculdade de medicina e autorizar a abertura de universidades privadas?

9. Porque é que os Portugueses são obrigados a descontar para a segurança social e depois não têm acesso ao médico de família e para serem operados têm que esperar anos ou encontrar alternativas na medicina privada?

10. Porque é que continuamos todos a votar nos mesmos partidos?



FRANCISCO DIAS TT05/08
DATA: 09/09/08

sábado, 6 de setembro de 2008

O livro de Reclamções

O livro de Reclamações é uma excelente ferramenta para as pessoas poderem reclamar os seus direitos exprimirem as suas opiniões e poderem dar sugestões para as instituições poderem melhorar os seus serviços e deveres a prestar aos clientes. Mas o que eu me tenho apercebido recentemente no meu trabalho é que as pessoas hoje em dia pedem o livro de Reclamações para intimidar os funcionários.
O livro serve como “arma” contra os funcionários. As pessoas afirmam que têm direitos e esquecem-se dos direitos das pessoas que os atende, como se estas não fossem pessoas e não tivessem direitos.

Ricardo Cardoso-TT04/08
Os benefícios que o pão nos pode dar



Apesar de se dizer que o pão engorda, a verdade é que engorda é o que se junta ao pão, nomeadamente a manteiga, o doce ou o queijo devendo por isso preferir-se os legumes e os vegetais, tais como a alface e o tomate, ou os queijos brancos e as manteigas light.
Deve sublinhar-se que o pão é um alimento essencial numa alimentação equilibrada, visto que é rico em proteínas e hidratos de carbono, uma excelente fonte de energia para o organismo e, por ser de lenta absorção, permite saciar a fome e manter os índices de açúcar do sangue regulares por várias horas.
O pão é também rico em cálcio, essencial para a saúde dos ossos e dos dentes, bem como em fibras, ferro, vitaminas e minerais. Assim, este alimento traz inúmeros benefícios para a saúde, uma vez que os elementos que o compõem actuam na pressão arterial, reduzem o risco de doenças cardiovasculares e regulam o índice de glicemia do sangue.
O pão tem uma percentagem reduzida de gordura e, no caso do pão integral ou de mistura, tem uma maior quantidade de fibras, fundamentais para facilitar a digestão e combater a obstipação.


06/09/2008
Isabel Francisco T.T. 05/08

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Segurança alimentar e higiene

A higiene deve ser entendida como um modo de bem estar e não um conjunto de regras e obrigações.Sempre que um consumidor pretende adquirir ou consumir um género alimentício parte do princípio que este se encontra em boas condições higiénicas. Contudo, esta não é a realidade, pois com frequência surgem situações relacionadas com intoxicações alimentares.Sendo os alimentos uma necessidade básica para o ser humano, não faz sentido falar-se de qualidade de vida se não se preservarem as condições higiénicas dos alimentos.Define-se a higiene como o conjunto de regras práticas que têm por objectivo proteger a saúde e prevenir a doença, evitando a deterioração dos alimentos e prevenindo qualquer possível risco para a saúde pública.O conceito de higiene deve ser considerado como um factor de produção, cujo objectivo final é a produção de bens de consumo, alimentos em boas condições.A microbiologia e a higiene alimentar estão relacionadas e têm como objectivo principal conhecer os microrganismos e as práticas incorrectas que podem vir a alterar os alimentos, e, por conseguinte, a saúde dos consumidores.O cumprimento das regras de higiene é fundamental para a boa qualidade dos alimentos e para a saúde dos consumidores. Má higiene dos manipuladores de alimentos, dos equipamentos e das instalações onde se preparam géneros alimentares são causa frequente de doença nos consumidores. Em seguida, serão abordados alguns aspectos relacionados com a higiene dos trabalhadores, dos equipamentos e das instalações.

Isabel TT04/08